Entre bebês elas são sinônimo de fofura e, na vida adulta, característica que garante charme extra: as covinhas são admiradas e invejadas por muitos, mas não deveriam existir, já que são formadas por uma malformação congênita.
Sim! Os furinhos que muitos exibem nas bochechas e no queixo são, na verdade, uma “deformação” da pele que, retraída em um sorriso, por exemplo, deixa as marquinhas à mostra.
Em pessoas que possuem covinhas, falhas no desenvolvimento do tecido conjuntivo subcutâneo - ou seja, um erro genético - fazem com que o músculo da região seja menor do que o considerado normal, causando assim os furinhos.
As chances de uma pessoa ter covinhas são determinadas pela hereditariedade. Se um dos pais possui a característica é bastante provável que o filho também tenha, já que é dominante o gene responsável pelo “defeito genético” mais fofo do mundo.